TÉCNICAS DE CAIXA PRETA E BRANCA PARA TESTE DE SOFTWARE by Lucas Dittrich Serasa

Para conduzi-los, é normalmente necessário compor uma equipe de testers, num processo manual de testagem do produto. Mas o trabalho de controle de qualidade em uma aplicação também é, em grande parte, baseado na testagem do software. Assim, para o nosso exemplo, temos certeza que ao menos 3 das combinações possíveis possuem cobertura por 3 testes. Isso quer dizer que, além da volumetria de dados que teremos que validar, eles podem não ser adotados nos testes.

Devido à quantidade de mão-de-obra e recursos envolvidos nos testes manuais de caixa branca, estes são frequentemente mais dispendiosos para as equipas de desenvolvimento do que os testes automatizados, que normalmente requerem menos programadores e menos tempo. Pode ser manual ou automatizado, embora na maioria dos casos seja mais fácil automatizar os testes de caixa branca do que os testes de caixa preta. No entanto, os testes de caixa branca são mais frequentemente efectuados durante os testes unitários e os testes de integração. Tanto os testes unitários como os testes de integração são efectuados durante a fase de desenvolvimento pelos programadores. Existem muitos tipos diferentes de testes de caixa branca, cada um dos quais pode ser utilizado para testar aspectos ligeiramente diferentes da estrutura interna do código.

Teste de Software – Teste caixa-branca e caixa-preta

Nos testes do tipo caixa preta, ou black box, em inglês, fatores como estrutura interna, código, design e estratégias de desenvolvimento são desconhecidos pelo testador. São considerados testes de caixa branca, ou white box, em inglês, aqueles em que a estrutura interna, código, design, intencionalidade e estratégias de desenvolvimento são conhecidas pelo testador e consideradas no ato do teste. Sendo analisados e possibilitando que sejam escolhidas partes específicas de um componente para ser avaliados, permitindo uma busca precisa do comportamento da estrutura. A manutenção dos testes de caixa branca implica manter a sua estrutura de automatização de testes actualizada e aplicar processos concebidos para garantir que os testes e os casos de teste são actualizados regularmente. Se está a preparar-se para uma entrevista em que poderá discutir testes de caixa branca, técnicas de caixa branca e ferramentas de automatização, é importante que saiba.

Estas são geralmente consideradas formas de teste de caixa preta que não envolvem muitas técnicas de teste de caixa branca. O teste da caixa cinza combina os benefícios do teste da caixa preta e do teste da caixa branca ao mesmo tempo em que aborda suas desvantagens. O método adota um método não intrusivo que permite que as especificações, interfaces e estrutura do software sejam testadas sem se aprofundar no código-fonte https://tripleten.com.br/ do programa. O teste baseado em código é basicamente aludido como “caixa branca” como resultado da metodologia transparente que recebe. Essa metodologia transparente exibe a capacidade de ver através dos emaranhados do shell externo do programa e profundamente nas funções internas do produto. É uma estratégia exaustiva planejada de tal forma que a experiência solitária do cliente final pode ser experimentada.

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Se for um verificador de garantia de qualidade sem este conhecimento, terá de passar o software a outra pessoa antes de poder iniciar o teste de caixa branca. Como os testes de caixa branca são um tipo de teste que consome muito tempo, a automatização está a tornar-se cada vez mais popular entre as equipas de software. Esta técnica de caixa branca avalia as sub-variáveis em declarações condicionais dentro do código para verificar o resultado de cada condição lógica. Ao utilizar técnicas de cobertura de ramos, os testadores de caixa branca verificam se cada ramo é processado pelo menos uma vez e validam se ambos os ramos funcionam correctamente.